Conteúdo atualizado a 12/09/2023
Criptoeconomia. Sempre falamos aqui no Br Criptos o quanto que o Brasil é um dos países mais abertos à implementação de criptomoedas em sua economia. E toda essa afinidade com esse economia revolucionária tem levado o nosso país para um novo horizonte: tornar-se um dos líderes em criptomoedas. É esse o Brasil do futuro econômico!
Tabela de Conteúdos
E isso já é um fato: ao longo desses dez anos, o país alçou grandes voos, tornando-se um dos países que mais contribuíram diretamente para a ampliação e adoção dos cripto ativos a nível global.
Com a forte expansão do uso de tecnologia blockchain (que faz uso de redes criptográficas) com projetos ligados à saúde, educação, entretenimento gamer e até mesmo o novo documento de identificação do país.
Toda essa adoção da tecnologia cripto, bem como as moedas, apontam que o Brasil tem porte e mercado para se tornar uma das maiores potências na economia de criptoativos a nível mundial.
Criptoeconomia: Marco Legal das Criptomoedas
Em vigor desde dezembro 2022, a Lei 14.478/22, que estabelece diretrizes para regulamentar a prestação de serviços relacionados a ativos virtuais (que incluem criptomoedas) é um considerado um dos principais marcos responsáveis por acenar em positivo para a nova economia.
“O Brasil tem potencial de criar empresas líderes no mercado global da criptoeconomia”
afirma Reinaldo Rabelo, CEO do Mercado Bitcoin
Agora, toda a nossa expectativa cai sobre os rumos da regulamentação que, segundo a lei, segue sob a responsabilidade do Banco Central (BC), que também deverá fiscalizar empresas corretoras e exchange.
10 milhões de investidores: número de brasileiros que investem em cripto já supera a bolsa de valores
Estudo preparado pela Mosaiclab e divulgado pelo Mercado Bitcoin, aponta que o número de investidores cripto no Brasil já ultrapassou o montante de pessoas que investem na Bolsa de Valores.
Os números estão ainda próximos, cerca de 34% investem em criptomoedas, enquanto o mercado de ações representa 30% dos entrevistados. Mas esses dados mostram que o investimento em criptomoedas está em crescimento acelerado no Brasil.
Os pesquisadores ouviram cerca de 1020 investidores entre 18 e 55 anos, de várias regiões e poder aquisitivo do país.
“Jovens” adeptos a novos riscos. Um detalhe muito curioso na pesquisa é sobre o perfil dos investidores. Além e sua grande maioria ser do sexo masculino (56%), 53% apresentam idade entre 18 e 34 anos. Com relação a classe social, nenhuma surpresa, 73% dos entrevistados são de classe média ou alta. Entre todos, as criptomoedas com mais autoridade são Bitcoin, Bitcoin Cash e Ethereum.
Fonte: Valor e Mercado Bitcoin