Conteúdo atualizado a 22/12/2023
Se você quer mergulhar no mundo das criptos, é importante arrumar um lugar para as comprar e vender. Um desses lugares se chama de bolsa de criptomoedas e está dividido em dois ‘meios’ principais: a centralizada e descentralizada.
Ambas são importantes no contexto das criptos, cada uma com suas vantagens e desvantagens, e ambas são o elo de ligação que deixa a galera trocar dinheiro normal, como real ou dólar, por essas criptos.
As bolsas centralizadas, ou CEXs, são meio que os bancos desse mundo. De maneira geral, você tem que dar uma largada nas suas chaves para usar essas bolsas. Mas vamos mais fundo: afinal, o que é uma CEX e como funcionam? No final deixaremos também alguns exemplos!
Tabela de Conteúdos
O que é uma CEX?
Um exchange centralizada é tipo uma central de comando (ou um “banco”, como referimos) que fica no meio de quem compra e quem vende criptomoedas.
A plataforma, centralizada, utiliza um esquema de livro de ordens para definir os preços das criptomoedas, do mesmo jeito que um banco tradicional. Ou seja, é como se fosse estilo um guarda-costas de suas criptos.
Quem deposita, confia na exchange, que junta quem quer comprar com quem quer vender, ou o contrário, fazendo as trocas no lugar dos usuários.
Leia também: O que é uma DEX?
Como funcionam as CEX?
Na prática, uma bolsa centralizada tem um esquema de livro de ordens para permitir uma negociação mais fluída. Esse livro de ordens é como que um arquivo digital que a CEX mantém atualizado, listando todas as ordens de compra e venda com preço e quantidade.
Os usuários efetuam uma ordem de compra ou venda nessa CEX, e, quando a ordem casa com um preço compatível, a bolsa junta as ordens e entra em cena a negociação, só que é cobrada uma taxa por esse serviço.
Quais são exemplos de CEX?
Há várias CEX no mercado das criptomoedas, mas as mais conhecidas são mesmo a Binance e a Coinbase, que estão plenamente estabelecidas no mercado, oferecendo boas opções aos utilizadores, não só a nível de experiência de usuário, mas também no que diz respeito à segurança – basta recordar o que fez a Binance com um grupo terrorista.